Vamos resolver definitivamente? Para quem já vive rodeado de doenças e/ou crenças limitantes e já experimentou várias medicinas e psicólogos por anos, vai entender que esse tema é voltado para quem quer se livrar definitivamente de seus problemas.
Você já imaginou como seria você livre de problemas e pouco tempo? Ou como seria poder ajudar seu filho a vencer as drogas? E que tal poder andar na rua a noite sem medo de ser atacada pelo ex-companheiro?
Você já imaginou como seria você livre de problemas e pouco tempo? Ou como seria poder ajudar seu filho a vencer as drogas? E que tal poder andar na rua a noite sem medo de ser atacada pelo ex-companheiro?
Ouço algumas pessoas falando que quanto maior o desafio, maior o valor da conquista. E algumas dizem que o “que vem fácil, vai fácil”. Imagino também que essas pessoas nunca precisaram passar pela luta contra o câncer ou contra o vício do álcool. E nem mesmo passado meses desempregado ou anos ao lado de um esposo em depressão.
Uma análise sobre o resultado de tratamentos de engenharia e medicina mental elaborada pelo psicólogo americano Alfred A. Barrios, Ph.D., fora publicada na revista American Health Magazi. Ele revelou as seguintes percentagens de recuperação em pacientes que sofriam de depressão moderada e que se submeteram a três diferentes formas de terapia:
Psicanálise: 38% de recuperação após 600 sessões (cerca de 11 anos e meio);
Terapia Cognitivo Comportamental: 72% de recuperação após 22 sessões (cerca de 6 meses);
Hipnoterapia: 93% de recuperação após 6 sessões (cerca de 1 mês e meio).
(fonte: A.Barrios. American PhD. Psychotherapy Magazine, v7n1 e Theory, Research, and Practice).
RECONHECIMENTO NOS EUA E BRASIL
Conselhos de Medicina e American Medical Association
Nos Estados Unidos, a hipnose foi aconselhada em 1958 pela American Medical Association para uso na medicina e odontologia. E antes disso, a BMA – BRITISH MEDICAL ASSOCIATION recomenda o uso da hipnose para todos os profissionais de saúde desde 1953, e define hipnose como: “um estado alterado e temporário de atenção do sujeito”, que pode ser induzido por um operador, nos quais podem acontecer vários fenómenos espontâneos, ou como resposta a estímulos verbais ou de outra natureza; (fonte: https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/330695)
A hipnose já foi cercada de misticismo e desinformação no passado, mas, atualmente, a ciência já comprovou a sua eficácia em tratamentos de problemas emocionais. – tanto é assim que a hipnoterapia já foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como tratamento médico e ferramenta de apoio ao diagnóstico desde a década de 90 (fonte: http://www.portalmedico.org.br/pareceres/cfm/1999/42_1999.htm).
A hipnose é portanto um grande ferramenta da engenharia mental e aliada da medicina tradicional e dos médicos focados no processo de cura do paciente. Claro que sempre há reservas dos médicos que estão focados no próprio ego e no fomento da indústria de cirurgia e do medicamente. Mas vemos que é cada vez maior o número dos primeiros profissionais.
Não existe essa ideia de “perda de consciência” com a hipnose, mas sim um aumento de foco e concentração, Ao contrário do mito, a hipnose é um estado de intensa concentração focada, com diminuição da consciência periférica, que permite a produção de fenômenos da hipnose, assim como fazer ou facilitar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, evocação de conteúdos traumáticos em psicoterapia e alguns atos clínicos, como a regressão de idade, hiperamnésia, analgesia e afins. Tudo isso ajudará na descoberta das causas inconscientes de muitos problemas emocionais e consequentemente, na resolução desses conflitos e na cura desses problemas emocionais.
O que o hipnoterapeuta faz é, por meio de sugestão, alterar e adequar recursos internos do corpo e da mente, possibilitando assim, a melhoria do paciente e também a diminuição ou eliminação dos fatores que causam ou colaboram para que o problema exista.
Dentre os fenómenos observados em consultório e nos estudos científicos, concluiu-se que existem alterações da consciência e da memória, produzindo um aumento de susceptibilidade a sugestões e a produção no sujeito de resposta e evocações que não lhe são acessíveis em condições normais de consciência.
Queixa de depressão
Traumas do passado
Traumas decorrente de Divórcio (pais e filhos)
Preparação para concursos públicos e vestibulares
Melhorar o desempenho esportivo
Medo de dirigir
Vencer luto
Vencer perda de pessoas e animais
Sofrimento psíquico
Fobias em geral
Medos em geral
Dependência Química – Cigarros, Álcool, Opiáceos, Jogo, e Drogas em geral
Dependência Bioquímica – (vícios relativos a hormônios adrenalina, endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina) – Vícios em jogos, pornografia, esportes, sexo, trabalho, etc
Ansiedade
Dores crônicas
Estresse
Angústia
Roer unhas
Pânico
Bruxismo
Comportamento compulsivo
Melhora na autoestima
Motivação para o trabalho
Desempenho para provas
Falar em público
Disfunções sexuais
Desempenho sexual
Doenças psicossomáticas
Insônia
Transtorno Bipolar
Compulsão Alimentar
Controle de peso
Anorexia/bulimia Nervosa
Desvios Comportamentais
Estresse pós-Traumatico
Estresse pós-Cirúrgico
Estresse pós-Separação para o casal
Estresse relativo as relações de Trabalho e Assédio
TOC – Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Síndrome do Pânico
Falar em Público
Timidez
Tensão Pré-Menstrual
Passamos por algumas ruas em nossas cidades com vários remendos do asfalto. E todas as vezes que vem a temporada de chuva, brotam os buracos do solo, no mesmo lugar que já fora coberto mais de duas dúzias de vezes.
Assim são as doenças físicas. Todas as vezes que estamos estressados, surge novamente a laringite. Sempre que estamos com medo de alçar novos vôos, retorna a nossa cistite. Coincidência ou não, é o asfalto dizendo que a causa do problema continua sem atenção e cura.
O mais recente conceito de cura definitiva envolve o moderno ramo da medicina: a engenharia da mente humana. Isso porque, na mente estão instaladas a maior parte das “causas” dos problemas de “nossos furos no asfalto”.
E sendo as causas fisiológicas e comportamentais, uma grande aliada será a hipnose. Trata-se de um estado natural de profundo relaxamento, onde é afastada a parte crítica do racional, dando acesso aos conteúdos de memória. A hipnose é um fenômeno psiconeurofisiológico, pois quando trabalhamos a mente humana, o cérebro recebe a informação, passando para a fisiologia.
A mais moderna técnica é a Hipnose Condicionativa que aboliu o uso de instrumentos medievais _ tais como o pêndulos balançando por exemplo.
O hipnoterapeuta não faz o paciente entrar em transe. Pelo contrário: o paciente busca ajuda do hipnoterapeuta sabendo que será ajudado a alcançar o sono terapêutico (estado de hipnose) com o controle da frequência cerebral em ondas Delta (1-4Hz) (Rechtschaffen, 1968), ou seja, o a mais baixa possível (oscilando em ciclos de 1-4 hz, quando em estado normal seria de 12-20hz, dependendo do nível da ansiedade).
Será feito o desligamento neurológico parcial (tato, paladar e visão), permanecendo ligados o olfato e audição. O objetivo do sono terapêutico é o afastamento do “sensor crítico do racional” para o paciente ter acesso as memórias conscientes e inconscientes.
O cérebro é a parte do hardware corpo tratada através de medicamento e cirurgias por exemplo. Mas a fonte de tudo está no software – ou seja, a mente e ela não tem local físico. A mente é um sistema operacional vigilante e trabalha em sistema de autoproteção do inconsciente. O tratamento da mente é feito através de engenharia e reprogramação mental.
A hipnose eu um eficiente meio para acessar a mente de uma pessoa. E uma vez dentro das memórias emprega-se ferramentas ou mecanismos, dentro de conceitos previamente estudados e estruturados.
Cientificamente existem três linhas de hipnose no mundo: Clássicas (1723 – Europa – revivência de traumas – 1 ano de tratamento); Ericksonianos (1927 – EUA -metáforas e sugestões – 6 a 8 meses de tratamento); e finalmente a linha Condicionativa surgida em 1983 no Brasil com o bloqueio das emoções que envolvem os registros traumáticos. Essa é mais eficiente que as demais em razão de seus conceitos, forma e duração de tratamento, assim como os resultados clínicos.
A procura pela Hipnose Clínica Condicionativa é crescente, comparativamente, enquanto os métodos convencionais de psicologia demoram de dois a cinco anos para tratar uma pessoa portadora de depressão crônica. A psicoterapia traz a tona mas não tratam os registros traumáticos instalados na memória, o que pode piorar o quadro clínico.
O método de Hipnose Clínica Condicionativa a pessoa não fala durante a sessão, não se trata de método investigativo como na Hipnose Clássica, as pessoas preenchem uma ficha clínica, com informações relevantes para o tratamento, todo tratamento é estruturado em cima dos dados da ficha.
Dessa forma o acesso aos níveis de memória conscientes e inconscientes são automáticos, onde é feito a remoção das emoções traumáticas, desassociando a emoção das experiências traumáticas, higienizando a mente, de forma definitiva, implanta-se novos condicionamentos motivacionais e com isso a pessoa muda as atitudes, o comportamento, até mesmo fatores fisiológicos (sintomas) ligados as emoções. Tudo é feito internamente, sem a necessidade de exteriorização por palavras.
Cada sessão terapêuticas da Hipnose Condicionativa tem duração média de uma hora e trinta minutos. Em razão da forma de acesso aos registros mentais, os mecanismos trabalhados criam resultados definitivos, que podem ser descondicionados mediante toxidade e pressões psicológicas de grande intensidade.
SEGURANÇA DA HIPNOSE CLÍNICA:
O tratamento é seguro quando feito por profissional ético e apto a solucionar os problemas das pessoas. O controle da mente funciona somente naquele momento, em seguida o arbítrio bloqueia os comandos utilizados pelo hipnoterapeuta. Assim, o sono só acontece e os comandos serão aplicados ao paciente se for o desejo do paciente, pois todo ser humano é dotado de livre arbítrio.
Hipnose Clínica não é show de palco nem hipnose religiosa (utilizada inclusive pela televisão, onde pessoa de ética duvidosa buscam controlar a mente e trabalhar diretamente a “crença” dos fiéis, com sugestionamentos e induções metafóricas, objetivando burlar o livre arbítrio, para pratica de estelionato e captação de doações).
Aqui convém destacar a entrevista do Professor Luiz Carlos Crozera, psicoterapeuta e canalizador da técnica quanto aos resultados da hipnoterapia condicionativa (INTEGRA AQUI).
1º) NA DEPRESSÃO: Toda depressão é um estado emocional, gerado por um acúmulo de causas que estão localizadas no nível mental, onde nenhum medicamento chega, quando as pessoas em depressão são tratadas pela Hipnose Condicionativa o tratamento é muito breve e definitivo, qualquer que seja o nível (da depressão leva até a crônica). Durante o processo terapêutico todas as “causas” são descondicionadas, para mente não mais associá-las, implanta-se mecanismos motivacionais de acordo com cada caso, resgata-se fatores positivos da vida, eleva a autoestima, controla os níveis de ansiedade, despertando a vontade de viver e promovendo qualidade de vida. Uma ressalva para a “falsa depressão”, nesses casos não ha tratamento, a pessoa tem ganhos secundários, não se permite ser tratada.
2º) NO VÍCIO: Todos vícios são classificados como mecanismos de fuga, nesses casos a Hipnose Condicionativa atua diretamente no mecanismo da vontade, implanta-se um desvio condicionado, para evitar abstinência, a pessoa sai da sessão e começa, por algumas semanas, tomar muita água, auxiliando na limpeza orgânica e química.
Descondiciona-se os sentidos perceptivos, gerando aversão ao vício (drogas em geral, cigarro e bebidas alcoólicas), controla-se a ansiedade, eleva a autoestima e motivação para uma vida saudável e libertação do vício. Para esse tipo de tratamento funcionar, a pessoa efetivamente tem que querer parar com o vício.
3º) NA AIDS: Como a causa da Aids é viral e estamos condicionados pela indústria da saúde acreditar que a Aids mata, quando uma pessoa recebe a informação que é portadora do vírus, a autoestima cai, a mente fica totalmente perturbada, entra em depressão, com isso tudo a imunologia baixa consideravelmente, campo fértil para o vírus proliferar no organismo.
Nesses casos a Hipnose Condicionativa tem um papel relevante, basta implantar mecanismos, ao nível mental, para elevar a autoestima em diversos momentos pela manhã, a tarde e a noite, além de controlar o sono fisiológico e a motivação geral para a vida. Após algumas sessões de Hipnose constatamos nos exames laboratoriais – “vírus indetectável”.
4º) NO CÂNCER: É certo que mais de 80% dos casos de câncer são provenientes de “causas emocionais”, desencadeados após estados depressivos e longo período de sofrimento.
No mesmo instante que as “causas” são descondicionadas na mente, via Hipnose Condicionativa, as células cancerosas param de desenvolver, em cada sessão verificamos uma diminuição do(s) tumor(es).
Como esse tipo de tratamento depende de resposta fisiológica, o tratamento deve ser intensivo, com diversas sessões até as células se normalizarem.
Quando um paciente está sendo tratado com quimioterapia ou radioterapia, é possível potencializar esses tratamentos via hipnose. Naturalmente a hipnose, nesses casos, também se trabalha a elevação da autoestima e a motivação geral. A Hipnose Condicionativa torna-se de grande aliada da medicina oncológica.
5º) NOS VÁRIOS TIPOS DE MEDOS: Os medos, assim como as fobias, síndromes e pânicos, ocorrem devido fatores emocionais, onde há existência de registros de memória que geram esses sintomas, mais variados possíveis, adquiridos em algum momento da vida, inclusive na gestação, via hipnose chegamos nesses registros, removendo a emoção da experiência, descondicionando as causas acabam-se os sintomas, a mente não mais fará associação, em seguida geramos a motivação para pessoa ter uma vida normal. Para esses casos emprega-se até 3 sessões de hipnose, em muitos casos os medos são tratados numa única sessão.
6º) NA MEDICINA DO TRABALHO: No Brasil poucas empresas se preocupam com a verdadeira medicina do trabalho, num contexto geral empregados e empregadores podem se beneficiar da Hipnose Condicionativa, que proporciona as pessoas noites bem dormidas, livres de traumas, com a mente higienizada, assim como um acordar com disposição, alegria e motivação, no trabalho ter muito mais interesse, concentração, atenção, organização, metodologia, disciplina, motivação para utilização e manuseio de aparelhos e equipamentos, entre outras, dentro de cada atividade profissional. Nesse mesmo contexto é possível melhorar as condições comportamentais no meio familiar.
(Luiz Carlos Crozera, psicoterapeuta, natural de Jaú – São Paulo, pesquisador autônomo e independente no campo da hipnologia há mais de 40 anos)